
De lá para cá, são quase 400 episódios exibidos até hoje em vários países, um iminente longa-metragem para o cinema, diversos prêmios e uma versão para as revistas em quadrinhos que continua a trajetória de sucesso da TV.
Centrado no dia-a-dia de Homer, o pai lerdo, preguiçoso, comilão, incapaz e, resumindo tudo, inútil; Margie, a mãe Homeresquisita, mas sábia e equilibrada; os filhos Bart (malandro e traquina), Lisa (astuta e sagaz) e a bebê Maggie; além de em muitos outros de uma vasta galeria de personagens secundários e não menos marcantes, Os Simpsons foi apontado em algumas pesquisas nos Estados Unidos como a melhor série de desenhos animados na história dessa arte.

Mas esse é apenas um entre tantos outros fatos que, nestes 20 anos de existência da família menos exemplar do mundo pop, virou notícia mundo afora. A maioria desses destaques é fruto das polêmicas comumente geradas em cada aventura televisiva dos Simpsons, sempre Bartàs voltas com alfinetadas ao modo de vida norte-americano, ao governo dos Estados Unidos, às convenções estabelecidas, às religiões e tudo mais que possa despertar a ira dos mais conservadores e uma crise de risos nos que amam vê-los desdenhar do que é chato ou complicado de entender.

E assim caminham os Simpsons, com as baterias do humor e das críticas tão carregadas que ainda seguirão em frente por muito mais décadas, mostrando o que há de ridículo e engraçado na difícil tarefa de levar o mundo a sério.
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