Instituição japonesa quer acabar com histórias em quadrinhos que mostrem garotinhas fazendo sexo
Uma das mais polêmicas vertentes do mangá japonês, o Lolicon, que mostra personagens com menos de 13 anos fazendo sexo e muitas vezes sendo estupradas, pode acabar. A liberal legislação japonesa pode mudar caso uma proposta feita por uma instituição de proteção à criança – e que conta com o apoio de órgãos da polícia metropolitana de Tóquio – seja aprovada pelo congresso.
A nova lei proposta quer banir permanentemente ou limitar de forma drástica a venda de mangá do gênero lolicon. Entre outras coisas, a lei propõe selos e avisos em mangás que contenham esse tipo de conteúdo e a proibição da venda de material pela internet.
Caso a lei seja aprovada, não só o Lolicon seria afetado, como também o shotacon, o equivalente com personagens masculinos.
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